No
dia 14 de dezembro de 2011 foi marcada uma reunião extraordinária com
lideranças municipais representantes da SESP, Fundação Mário Leal e
Transalvador. Reunimos-nos pela manhã na Fundação Mário Leal e lá apresentei o
projeto, esclareci dúvidas e finalmente consegui sair com a autorização e as
datas definidas para execução das performances : 08/01/2012 - Playground da Ladeira da Montanha,
15/01/2012 - O Mar pela Greta e 22/01/2012 - A Saúde é Osso. Mas o trabalho não
parou por aí. Cada membro presente na mesa tinha que dar um parecer favorável e
anexá-lo ao processo, a começar por mim, entregando um ofício às 13h do dia
seguinte, retificando o cronograma e ajustando alguns detalhes de apresentação.
Bom...
Corri para atender a nova demanda e parecia que tudo estava resolvido e o que
restava era apenas aguardar a impressão final da autorização. Mudei o foco da
minha atenção e mandei brasa na produção das performances! Mas adivinha o que aconteceu?! O documento não
ficou pronto a tempo! Rá! E fomos para campo sem a bendita autorização! Dá
procê?! Rárárárárá! Tem que rir para não chorar...
Mas
os dirigentes municipais estavam a par de tudo o que iria acontecer nas intervenções.
A Transalvador prestou apoio nos dias de montagem, execução e desmontagem da
performance do playground e, nas
outras, a polícia rondava e não criava nenhum tipo de empecilho - nem chegaram
a perguntar se a equipe tinha um crachá. Nada a mais ou nada a menos, foi apenas
um jeito diferente de fazer as coisas - eu só não lembrava ter pedido ser com
tanta emoção.
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