Olá
Renato!
Quem escreve é
Carol, amiga de Gil.
Conversamos
hoje pela manhã e eu fiquei de te encaminhar um email relatando um pouco o
histórico do processo junto a Prefeitura. Vou reconstruir aqui o que consegui
acompanhar das tramitações do processo e agradeço, desde já, a atenção e
disponibilidade em me auxiliar nesse caso. Na assinatura do email seguem meus
contatos, no blog performancenacidade.blogspot.com
narro, de forma bem intimista e confessional, toda essa “novela”, além postar
algumas imagens.
Peço que a
qualquer necessidade entrem em contato comigo. Sento para escrever, discutir,
explicar, encaminhar... sei lá... qualquer coisa que agilize uma resposta, de
preferência positiva, diante tanta espera e investimento.
Mais uma vez
obrigada
Carol
- Dei entrada com o pedido de licença
de uso do espaço público pela Casa Civil no dia 13 de maio de 2010. Pedi a
liberação de meia pista da Ladeira da Conceição da Praia e o canteiro
central da Rua Caetano Moura. Recebi o protocolo de número 272/2010. A
carta que encaminhei é o arquivo “cartaAUTORIDADESprefeitura” que segue em
anexo.
- Sei que o processo foi
encaminhado para SESP e de lá tramitou pela Secretaria do Meio Ambiente e
para Transalvador.
- Quando passou pela Transalvador, o
Fabrício, um dos técnicos que me atendeu, pediu que eu desse entrada com
um processo na própria Transalvador, e, ao explicar o projeto como um
todo, ele me aconselhou a pedir licença para o uso da calçada do Corredor
da Vitória (lugar onde acontecerá a ação “O mar pela greta”) que até então não
tinha sido mencionado. Comentei com
a secretária da SESP (Valdenice) sobre esse acréscimo e ficamos de
incluí-lo num outro momento e isso ainda não aconteceu. Como as datas
caducaram, o processo ficou arquivado na Transalvador a espera de uma nova
agenda. A carta que encaminhei à Transalvador é o arquivo
“cartaAUTORIDADEStransalvador”.
- Depois me pediram uma solicitação
de isenção de taxas (tanto a Transalvador como a SESP). Elas foram
entregues e deferidas.
- E, por fim, uma ART assinada por
um técnico responsável pela instalação e uso dos brinquedos do playground.
- Sabia que precisava desse
documento mas esperava poder resolver isso tendo em mãos o apoio da
FUNCEB, podendo contratar uma equipe técnicos para ajustar a idéia na
realidade proposta. Como o dinheiro só sairia depois da liberação da Prefeitura,
mudei o projeto a fim de adequá-lo nas especificações que a minha
profissão permite. Feito isso, encaminhei uma ART assinada por mim e um
novo projeto.
- Entreguei na SESP e ele seguiu
para RPGM, com uma nova identificação, 2735/2010.
- O Dr. Claudionor, procurador
responsável no momento, julgou insuficientes os documentos que apresentei
e me pediu uma ART assinada por um engenheiro conhecedor da ABNT de
Segurança de Brinquedos de Playground. Como se trata de uma norma muito
específica e a ABNT tem uma política severa contra pirataria, mesmo
declarando a ausência de fins lucrativos, tive que esperar o recebimento
do apoio da FUNCEB para fazer um investimento de R$416,10 além das despesas
com o engenheiro e desenhista para providenciar tal pedido.
- Entreguei o novo projeto avaliado
pelo engenheiro habilitado pelo CREA, o relatório dos estudos feitos com
base na ABNT citada e mais a ART assinada pelo engenheiro no dia 27/07/11
na secretaria do SESP. Me disseram, que assim que eu providenciasse esses
documentos, o processo iria diretamente para Paulo Vianna, presidente da
SESP, e lá teria seu fim, mas não foi o que aconteceu.
- Ele tramitou por órgãos internos
da SESP, voltou para RPGM e agora está na Fundação Mario Leal Ferreira em
análise pelo presidente Vaqueiro.
Enfim, é neste
pé que se encontram as coisas.
Um forte abraço e até mais
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